A avaliação é de que, ao ser prevista em lei, a medida institucionaliza um subsídio ao produto importado na contramão das práticas adotas por vários países e mantém a concorrência desleal com os produtos nacionais.
Integrantes da confederação, no entanto, compreendem a dificuldade da negociação travada em Brasília. E avaliam que as discussões que tomaram conta do país trouxeram luz ao tema, unindoconfederações importantes e grandes centrais de trabalhadores.
Apear disso, CNI avisa em nota que não vai se contentar com os 20% e que continuará trabalhando pelo aumento da alíquota de tributo federal.
“Os setores mais afetados por essas importações de até US$ 50 vão continuar trabalhando na sensibilização dos parlamentares. São eles os fabricantes e trabalhadores de produtos têxteis, confecção de artefatos do vestuário e acessórios, calçados, artefatos de couro, produtos de limpeza, cosméticos, perfumaria e higiene pessoal, móveis e de produtos de indústrias diversas”, diz em nota.