Temperaturas acima da média, como foi a onda de calor do fim de semana em diversos estados do país, devem se manter nos primeiros meses do verão. A previsão é de que o 'super El Niño' atinja um pico de calor entre dezembro e janeiro.
A MetSul Meteorologia estima que o verão de 2024 tenha “temperaturas muito acima da média na maior parte do Brasil”. A tendência é que o calorão se repita nos próximos meses.
Isso acontece porque o verão, que normalmente oscila entre calor e chuva, será mais seco no próximo ano. As regiões Norte, Nordeste e o Centro do país devem ter temperaturas muito mais altas que o habitual.
O Rio de Janeiro pode ter um verão com muitos dias de máximas extremas e calor excepcionalmente intenso, segundo a MetSul. A cidade costuma ter os maiores extremos de temperatura durante a estação, e desta vez, não será diferente.
A região que mais deve sofrer com dias de calor extremo durante o verão é o Sul do país. A redução da chuva e a seca favorecem períodos quentes prolongados, com tempo seco e a formação de bolhas de calor.
A expectativa da Organização Meteorológica Mundial (OMM) é de que 2023 seja o ano mais quente já registrado. Um levantamento do Instituto Nacional de Meteorologia mostrou que o Brasil registrou temperaturas médias nacionais recordes por cinco meses seguidos. Julho, agosto, setembro, outubro e novembro tiveram as temperaturas médias mais altas já observadas no país.
A tempestade que deixou 50 mil pessoas sem energia em Buenos Aires, na Argentina, neste domingo, pode estar vindo em direção ao Brasil. A instabilidade se formou por conta do calor severo do fim de semana, segundo o MetSul, e o padrão deve se repetir em território nacional.
A instabilidade alcança parte do Rio Grande do Sul, que veio com o avanço de uma massa de ar fria de Sul em direção a uma massa de ar excepcionalmente quente. O encontro provocaria tempestades violentas, como foi visto na Argentina.
Nos estados do Sul do Brasil, a previsão para a semana é de chuvas após um fim de semana de calor. O Inmet emitiu um alerta de tempestade que deve afetar o Rio Grande do Sul até a tarde de segunda-feira. As regiões afetadas são o sudoeste, sudeste e centro do estado; e a região metropolitana de Porto Alegre.
Forte chuva causa transtornos em cidades do Sul do país
O Instituto prevê um grau de severidade de perigo, com risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos. A tempestade deve incluir chuva entre 30 a 60 mm/h, ventos intensos até 100 km/h e queda de granizo.
Em Porto Alegre, as temperaturas vão cair gradativamente ao longo da semana. Na segunda, a máxima será de 36°C e a mínima de 24°C. Já a sexta-feira deve fechar com máxima de 30°C e mínima de 20°C.
A tempestade que deixou 50 mil pessoas sem energia em Buenos Aires, na Argentina, neste domingo, pode estar vindo em direção ao Brasil. A instabilidade pode ter se formado por conta do calor severo do fim de semana, segundo o MetSul, e o padrão pode se repetir em território nacional.
A instabilidade alcança parte do Rio Grande do Sul, que veio com o avanço de uma massa de ar fria de Sul em direção a uma massa de ar excepcionalmente quente. O encontro provocaria tempestades violentas, como foi visto na Argentina.
Nos estados do Sul do Brasil, a previsão para a semana é de chuvas após um fim de semana de calor. O Inmet emitiu um alerta de tempestade que deve afetar o Rio Grande do Sul até a tarde de segunda-feira. As regiões afetadas são o sudoeste, sudeste e centro do estado; e a região metropolitana de Porto Alegre.
O Instituto prevê um grau de severidade de perigo, com risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos. A tempestade deve incluir chuva entre 30 a 60 mm/h, ventos intensos até 100 km/h e queda de granizo.
Em Porto Alegre, as temperaturas vão cair gradativamente ao longo da semana. Na segunda, a máxima será de 36°C e a mínima de 24°C. Já a sexta-feira deve fechar com máxima de 30°C e mínima de 20°C.
Na Argentina, fortes chuvas e ventos castigaram a cidade litorânea de Bahía Blanca no sábado, deixando 13 pessoas mortas e dezenas gravemente feridas após a queda do telhado de uma instalação onde estava ocorrendo uma competição de patinação, de acordo com fontes do gabinete do prefeito.
Em Buenos Aires, a tempestade começou por volta das 3h da manhã (horário local) de domingo, deixando dezenas de árvores caídas, toldos e outdoors desmoronados, além de vários cortes de energia. Mais de 500 pedidos de ajuda foram registrados até às 9h (horário local).
O Aeroporto Jorge Newbery foi fechado, com mais de 70 voos cancelados ou desviados para outros aeroportos até as 9h30. Mesmo aeronaves estacionadas sofreram, sendo giradas com os efeitos dos ventos em vídeos registrados nas redes sociais.
Calor atual é prévia para dezembro e janeiro
Temperaturas acima da média, como foi a onda de calor do fim de semana em diversos estados do país, devem se manter para os primeiros meses do verão. A previsão é de que o super El Niño atinja um pico de calor entre dezembro e janeiro.
A MetSul Meteorologia estima que o verão de 2024 tenha “temperaturas muito acima da média na maior parte do Brasil”. A tendência é que o calorão se repita nos próximos meses.
Isso acontece porque o verão, que normalmente oscila entre calor e chuva, será mais seco no próximo ano. As regiões Norte, Nordeste e o Centro do país devem ter temperaturas muito mais altas que o habitual.
O Rio de Janeiro pode ter um verão com muitos dias de máximas extremas e calor excepcionalmente intenso, segundo a MetSul. A cidade costuma ter os maiores extremos de temperatura durante a estação, e desta vez, não será diferente.
A região que mais deve sofrer com dias de calor extremo durante o verão é o Sul do país. A redução da chuva e a seca favorecem períodos quentes prolongados, com tempo seco e a formação de bolhas de calor.
A expectativa da Organização Meteorológica Mundial (OMM) é de que 2023 seja o ano mais quente já registrado. Um levantamento do Instituto Nacional de Meteorologia mostrou que o Brasil registrou temperaturas médias nacionais recordes por cinco meses seguidos. Julho, agosto, setembro, outubro e novembro tiveram as temperaturas médias mais altas já observadas no país.