Desde a estreia do Brasil na Copa do Qatar, as boas ações de Richarlison vêm viralizando na Web. As generosidades que ele fazia calado estão pipocando diariamente. Dessa vez, uma fã de Recife exaltou o jogador por ele ter ajudado a pagar a cirurgia do pai dela, que foi diagnosticado com Parkinson.
No Twitter, a jovem Laryssa Nogueira fez uma linha do tempo contando toda a história sobre a boa ação do nosso grande artilheiro. Ela explicou como Richarlison se ofereceu para enviar uma camisa autografada do time para que garota rifasse e arrecadasse o valor necessário para a operação.
“Eu nunca nem cheguei a pedir ajuda a ele, foi ele que veio. Muitos jogadores de futebol e de vôlei me ajudaram. Eu vi que jogador é um povo muito bom, do bem, mas Richarlison é diferenciado.”, afirmou Laryssa.
Ela tem 36 anos, é nutricionista e estudante de medicina no Recife. O pai dela, o consultor financeiro Edgar Ferreira de Souza, tinha 36 anos na época em que foi diagnosticado com Parkinson.
Atleta solidário
Laryssa publicou, na última semana, a história com um print de uma conversa dela com Richarlison pelo Instagram.
A jovem conta que, na época, começou uma campanha para arrecadar o valor da cirurgia do pai, que estava com Parkinson já em estágio mais avançado.
A única solução para ele seria uma cirurgia que custava aproximadamente R$ 400 mil e não estava disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).
A jovem continua explicando que o jogador se disponibilizou para ajudar na campanha.
“Ele que mandou a mensagem, e eu pensei: ‘meu Deus, onde é que a gente está chegando?’ Recebi algumas doações anônimas em dinheiro também, coisa de R$ 10 mil. Eu brinco que tenho certeza de que ele devia estar por ali também”, contou a nutricionista.
Saúde recuperada
A campanha conseguiu ajuda não só de Richarlison. Várias instituições e profissionais de saúde de várias regiões de Pernambuco contribuíram para a cirurgia do pai da jovem.
Os utensílios cirúrgicos também foram doados pela empresa importa o material.
Além disso, todos os médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem participaram de forma voluntária.
Segundo o relato da estudante, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE) permitiu que a cirurgia fosse realizada na unidade.
Atualmente, o pai dela está com 57 anos, mas aos 52 já estava com a doença bastante avançada, debilitado e consumindo mais de 20 comprimidos por dia para aliviar dos sintomas.
“Meu pai não andava sozinho mais, e hoje anda, trabalha, faz tudo”, comemorou Laryssa.
Fonte: Só notícia boa.