O Kremlin anunciou nesta quinta-feira que vai pedir informações ao Exército sobre o bombardeio em um hospital em Mariupol, na Ucrânia. Três pessoas morreram, entre elas uma criança, e 17 ficaram feridas no bombardeio do hospital Infantil e maternidade da cidade portuária no sudeste da Ucrânia na quarta-feira.
O ataque provocou indignação de autoridades ucranianas e internacionais. O porta-voz do governo francês, Gabriel Attal, denunciou, nesta quinta-feira, os bombardeios que chamou de "desumanos e covardes", enquanto a Casa Branca qualificou de "barbárie" e Londres de "imoral". O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky chamou o ataque russo de crime de guerra e compartilhou vídeos mostrando a destruição do estabelecimento que abrigava uma maternidade em um hospital pediátrico. As imagens mostram o interior dos prédios destruídos com vidros e papéis espalhados pelo chão.
Já o vice-primeiro-ministro ucraniano anunciou nesta quinta-feira abertura de sete corredores humanitários um deles em Mariupol.
Fonte: Agencia Brasil.