Startups brasileiras inspiradas nas mudanças do Facebook despertaram para a conquista do metaverso – mundo virtual que se mescla ao universo real.
O setor pode movimentar cerca de 800 bilhões de dólares até 2024, segundo estimativa da Bloomberg Intelligence.
As empresas de DNA tecnológico e inovador voltam seus olhares para o campo de oportunidades que a gigante de Mark Zuckerberg deu o pontapé inicial, quando mudou o nome corporativo para Meta, focada no conceito da realidade virtual.
Exemplo disso é a iniciativa da paulista MedRoom, que criou uma plataforma destinada ao ensino da Medicina.
Por meio de um software que funciona como um laboratório em realidade virtual, os estudantes interagem virtualmente com partes do corpo humano em 3D.
A tecnologia já está em 40 instituições de ensino renomadas, como Einstein, Estácio e PUC.
No campo do comércio, há soluções para a área de decoração de ambientes residenciais e lojas virtuais para grandes redes.
Uma delas produzida pela R2U, que atende mais de 30 varejistas, entre eles: Leroy Merlin, Mobly e Eletrolux.
Fonte: Radio 2.